quinta-feira, 11 de abril de 2013

LÍDER DO GOVERNO MADEIRA, CHAMA CLASSE DE PROFESSORES DE PREGUIÇOSOS




Na Seção de ontem na câmara municipal de imperatriz (10) quarta-feira. Estiveram Presentes alguns professores da rede municipal de ensino, reivindicando uma Lei que o Executivo mandou para ser apreciada pelo legislativo, com um aumento de 6% que segundo o sindicato é um absurdo. E na ocasião o vereador Carlos Hermes defendeu bravamente os Educadores, mais o que me chamou atenção, foi à fala do Vereador e Líder do Governo o Senhor José Carlos (Pé de Pato). Onde na sua fala disse: que os professores são um bando de desordeiros, preguiçosos, que reclamam de barriga cheia, pois trabalham  pouco só 13horas, e não sabem exercer a profissão, pois não sabem educar os alunos. Que se um professor deixar de ser professor não teria competência para exercer outra profissão. Para mim esse vereador não valorizou seu tempo de estudante, pois ele não tem respeito e nem Educação, ele não sabe o valor de um professor, digo ao nobre Vereador saiba que antes de ser Médico, Advogado e etc. temos que passar pelas mãos desses guerreiros (Professores) Talvez o nobre não saiba esses valores, a final de contas não precisa estudar para ser um Vereador. Triste Realidade, e que as pessoas da nossa sociedade votam em pessoas ignorantes para nos representar.

Texto: Raica Juri    

STF extingue sigilo de nome de autoridades investigadas

Uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) desta quarta-feira extinguiu a prática que mantinha em sigilo o nome dos investigados em inquéritos criminais que tramitavam na Corte. Por 7 votos a 4, os ministros determinaram que as identidades dos investigados sejam reveladas desde o momento em que o inquérito é protocolado no STF.
De 2010 até agora, quando uma investigação chegava ao Supremo, a autoridade investigada era identificada apenas com as iniciais do nome. O procedimento impedia que se identificasse o deputado, senador ou ministro do Estado suspeito de algum crime. A partir da decisão desta quarta-feira, quando qualquer pessoa acessar o site do tribunal na internet poderá saber quem está sob investigação.
A regra que limitava a identificação dos investigados foi baixada em 2010 pelo então presidente do STF, Cezar Peluso, e foi denunciada pelo o jornal O Estado de S.Paulo. Antes dessa decisão, os suspeitos eram identificados normalmente. Na sessão, a maioria dos ministros entendeu que o "inquérito oculto" contrariava a publicidade exigida pela Constituição. A medida blindou autoridades que têm direito a foro privilegiado no Supremo.
O ministro Marco Aurélio Mello, um dos primeiros a se manifestar contra o sigilo, afirmou que a medida evitaria inclusive dúvidas sobre a gravidade do crime investigado. "Com as iniciais, se passa a ver chifre em cabeça de cavalo, imaginar coisa pior", disse.
O presidente do tribunal, Joaquim Barbosa, afirmou que publicar apenas as iniciais seria dar tratamento privilegiado a essas autoridades investigadas. "Estaríamos estabelecendo um privilégio que só vale para pessoas que detêm prerrogativa de foro", afirmou o presidente.
Vencido no julgamento, o ministro Luiz Fux defendeu que quando um inquérito é protocolado no STF, o investigado deve ser identificado apenas pelas iniciais. Caberia ao ministro escolhido para relatar o caso decidir se a identidade do suspeito seria ou não revelada.
Fux observou que 95% das denúncias são rejeitadas e a revelação dos nomes dos investigados pode trazer prejuízos para a imagem de uma pessoa que não se tornará réu. "Tendo em vista a proteção na fase de inquérito, cabe ao relator romper ou decretar o sigilo. Mas a regra geral, tendo em vista no que inquérito não há acusação substanciosa, é autuar com as iniciais", disse. "O direito vive para o homem e não o homem para o direito", acrescentou.
O ministro Dias Toffoli, que também votou contra a abertura imediata dos nomes, lembrou a divulgação da existência de uma investigação contra o então presidente do Banco Central, Henrique Meirelles. De acordo com ele, o caso foi classificado como um inquérito por erro do tribunal. Neste caso, disse o ministro, houve a "publicidade da mentira".
Como consequência da decisão, a identidade dos investigados será revelada desde o início do inquérito. Isso só não ocorrerá se a investigação já chegar ao tribunal em sigilo. Outra possibilidade é o relator determinar o sigilo para garantir as investigações.

Eu não estava alcoolizado”, diz vereador Buzuca

No início de março, um casal morreu em um acidente de trânsito em que o vereador José Carneiro dos Santos, o Buzuca, estava envolvido. O legislador seguia pela Avenida Bernardo Sayão quando uma motocicleta de 50 cilindradas colidiu com sua caminhonete.
“Eu fui abalroado. Na cidade de Imperatriz, o trânsito é muito caótico”, declarou Buzuca.  Na época, ele não se pronunciou e várias histórias surgiram. “Falam que eu bati, que eu matei duas pessoas, mas não é verdade”, disse o vereador.
A população comentava que José Carneiro estava alcoolizado e o silêncio era orientação jurídica. “Muitas pessoas querem me incriminar, mas é uma coisa que poderia ter acontecido com qualquer pessoa. Eu não estava alcoolizado. Eu não fugi da cidade, estamos aguardando o laudo pericial”, defendeu o parlamentar.
“Estava vindo da Vila Lobão, na Bernardo Sayão esquina com a Pernambuco, fui surpreendido com uma pancada forte. Não sei se a pessoa era habilitada, o que veio a mim é que não era e que a outra estava sem capacete. Quando aconteceu o acidente eu apaguei e quando acordei estava quase em frente às paneladas das Quatro Bocas”, contou.