Quantos secretários o Prefeito Madeira tem? A final de
contas quem é esse Secretário?
segunda-feira, 8 de abril de 2013
casas do PAC estão abandonadas em Imperatriz
Imperatriz, MA - Veiculado na Rede Globo de Televisão, o Jornal Nacional exibiu hoje, 1º de abril, o drama do abandono das moradias do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), em Imperatriz, a segunda cidade do Maranhão e que fica 600km ao sul da capital, São Luís.
Simplesmente, as casas estão inabitáveis. Aliás, apenas bovinos e insetos se arvoram em pastar e zoar pelo local.
Um vistoso prefeito tucano, Madeira, reeleito o ano passado, prometeu ao telespectador que até maio estaria entregando as casas a quem de direito, o conjunto da população que mora em áreas de risco de enchentes.
A promessa de entrega e a denúncia são velhas. Ademais as casas, estão abandonados também os prédios para a escola e o centro comunitário do local.
Veja abaixo, publicação de seis de agosto de 2011 sobre o tema. A Aldeia comparou o programa em Juazeiro, na Bahia com a execução de Imperatriz no Maranhão, do Correio Popular.
Ah! Esperto, ao Jornal Nacional, o prefeito Madeira deixou de citar o ano... da entrega das casas. O mês, será o das noivas: maio.
Morre Margaret Thatcher, ícone de ferro do liberalismo
Primeira mulher a chefiar um governo parlamentar na história da Europa, ela foi primeira-ministra da Grã-Bretanha por quase 12 anos
Os soviéticos a apelidaram de “Dama de Ferro”. O ex-presidente americano Ronald Reagan a chamou de “o melhor homem da Inglaterra”. O socialista francês François Mitterand a definiu por seus “olhos de Calígula e lábios de Marilyn Monroe”. Na ficha de seleção para um emprego, ela foi rejeitada por ser “teimosa, obstinada e perigosamente dona de opiniões próprias”. Margaret Thatcher, primeira-ministra da Grã-Bretanha que mais tempo permaneceu no cargo no século passado, morreu nesta segunda-feira, aos 87 anos, deixando um papel bem definido na história: o de líder da revolução liberal que, na década de 1980, desmontou programas sociais deficitários, cortou impostos e gastos públicos, privatizou estatais perdulárias e tirou da paralisia a economia britânica para, depois, se espalhar pelo mundo.
A causa da morte da ex-premiê, segundo seu porta-voz, lorde Bell, foi um derrame cerebral. Ela já havia deixado a vida pública em 2002 por causa de um pequeno derrame, e sofreu vários outros depois deste. “É com grande tristeza que Mark e Carol Thatcher anunciaram que sua mãe, baronesa Thatcher, morreu em paz após um derrame nesta manhã. Um comunicado será anunciado mais tarde”, afirmou Bell.
Os pequenos derrames dos últimos anos lhe deixaram sequelas, como confusões ocasionais e perdas de memória. Seu estado de saúde estava se deteriorando desde então, e ela chegou a sofrer de demência. Segundo sua filha, Carol, em suas crises, Thatcher tinha dificuldades em terminar suas frases e esquecia que seu marido, Denis Thatcher, morreu em 2003. A morte de seu mais próximo confidente e companheiro por 50 anos intensificou seu isolamento do mundo. A última vez em que ela foi internada foi em dezembro de 2012, quando passou por uma cirurgia na bexiga.
Os soviéticos a apelidaram de “Dama de Ferro”. O ex-presidente americano Ronald Reagan a chamou de “o melhor homem da Inglaterra”. O socialista francês François Mitterand a definiu por seus “olhos de Calígula e lábios de Marilyn Monroe”. Na ficha de seleção para um emprego, ela foi rejeitada por ser “teimosa, obstinada e perigosamente dona de opiniões próprias”. Margaret Thatcher, primeira-ministra da Grã-Bretanha que mais tempo permaneceu no cargo no século passado, morreu nesta segunda-feira, aos 87 anos, deixando um papel bem definido na história: o de líder da revolução liberal que, na década de 1980, desmontou programas sociais deficitários, cortou impostos e gastos públicos, privatizou estatais perdulárias e tirou da paralisia a economia britânica para, depois, se espalhar pelo mundo.
A causa da morte da ex-premiê, segundo seu porta-voz, lorde Bell, foi um derrame cerebral. Ela já havia deixado a vida pública em 2002 por causa de um pequeno derrame, e sofreu vários outros depois deste. “É com grande tristeza que Mark e Carol Thatcher anunciaram que sua mãe, baronesa Thatcher, morreu em paz após um derrame nesta manhã. Um comunicado será anunciado mais tarde”, afirmou Bell.
Os pequenos derrames dos últimos anos lhe deixaram sequelas, como confusões ocasionais e perdas de memória. Seu estado de saúde estava se deteriorando desde então, e ela chegou a sofrer de demência. Segundo sua filha, Carol, em suas crises, Thatcher tinha dificuldades em terminar suas frases e esquecia que seu marido, Denis Thatcher, morreu em 2003. A morte de seu mais próximo confidente e companheiro por 50 anos intensificou seu isolamento do mundo. A última vez em que ela foi internada foi em dezembro de 2012, quando passou por uma cirurgia na bexiga.
Os soviéticos a apelidaram de “Dama de Ferro”. O ex-presidente
americano Ronald Reagan a chamou de “o melhor homem da Inglaterra”. O
socialista francês François Mitterand a definiu por seus “olhos de
Calígula e lábios de Marilyn Monroe”. Na ficha de seleção para um
emprego, ela foi rejeitada por ser “teimosa, obstinada e perigosamente
dona de opiniões próprias”. Margaret Thatcher, primeira-ministra da
Grã-Bretanha que mais tempo permaneceu no cargo no século passado,
morreu nesta segunda-feira, aos 87 anos, deixando um papel bem definido
na história: o de líder da revolução liberal que, na década de 1980,
desmontou programas sociais deficitários, cortou impostos e gastos
públicos, privatizou estatais perdulárias e tirou da paralisia a
economia britânica para, depois, se espalhar pelo mundo.
A causa da morte da ex-premiê, segundo seu porta-voz, lorde Bell, foi
um derrame cerebral. Ela já havia deixado a vida pública em 2002 por
causa de um pequeno derrame, e sofreu vários outros depois deste. “É com
grande tristeza que Mark e Carol Thatcher anunciaram que sua mãe,
baronesa Thatcher, morreu em paz após um derrame nesta manhã. Um
comunicado será anunciado mais tarde”, afirmou Bell.
Os pequenos derrames dos últimos anos lhe deixaram sequelas, como
confusões ocasionais e perdas de memória. Seu estado de saúde estava se
deteriorando desde então, e ela chegou a sofrer de demência. Segundo sua
filha, Carol, em suas crises, Thatcher tinha dificuldades em terminar
suas frases e esquecia que seu marido, Denis Thatcher, morreu em 2003. A
morte de seu mais próximo confidente e companheiro por 50 anos
intensificou seu isolamento do mundo. A última vez em que ela foi
internada foi em dezembro de 2012, quando passou por uma cirurgia na
bexiga.
MARCO FELICIANO PARA PRESIDENTE?
A visibilidade que o PSC ganhou com o caso do deputado Marco Feliciano
(SP) na presidência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara fez o
partido começar a sonhar com outra presidência: a da República.
Tradicional coadjuvante nas alianças capitaneadas pelo PMDB, seu maior
aliado, o PSC já fala em lançar candidato próprio à sucessão da
presidente Dilma Rousseff em 2014. A candidatura faz parte da estratégia
do partido de ampliar as bancadas federais e eleger, pelo menos, um
governador. Internamente, Feliciano e o vice-presidente e homem forte do
PSC, pastor Everaldo Pereira, disputam a vaga de candidato.
“A decisão é que teremos candidatura própria à presidência da
República”, afirma Everaldo. “Ser inteligente é fazer o que outros
inteligentes fizeram. E o PT foi inteligente em fazer o Lula ser
candidato à Presidência três vezes, antes de ganhar a eleição”,
completa. Cauteloso, ele desconversa ao ser questionado sobre a própria
candidatura: “Sou soldado do PSC, que é um partido democrático. Todos os
que quiserem podem disputar”.
Embora o nome de Everaldo seja referendado pelas principais
lideranças, Marco Feliciano também colocou seu nome à disposição do
partido. Em uma reunião de presidentes de diretórios em Salvador no ano
passado, ele declarou que conhece bem o Brasil, já que percorre todo o
país em suas pregações a milhares de pessoas, o que lhe daria condições
de impulsionar a candidatura. Recentemente, seus apoiadores passaram a
estimular a ideia nas redes sociais. Mesmo assim, aliados e companheiros
de partido defendem que o deputado aproveite o destaque e volte à
Câmara com uma votação estrondosa. “Do jeito que conheço o meio
evangélico, o Feliciano se elege com mais de um milhão de votos no ano
que vem e traz com ele uns três deputados”, diz o líder do PMDB na
Câmara, Eduardo Cunha (RJ).
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